PALESTRA ONLINE 182
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O Amor que Adoece e o Amor que Cura
O amor, em sua forma mais pura e verdadeira, é considerado uma das maiores forças da vida humana. Ele nos dá sentido, nos conecta com os outros e nos oferece a experiência de pertencimento e felicidade. No entanto, o amor também pode assumir formas mais complicadas e, por vezes, doentias, que acabam prejudicando nossa saúde mental, emocional e até física. O amor que adoece e o amor que cura são dois aspectos do mesmo sentimento, que, dependendo de como se manifesta, pode ter consequências profundas e transformadoras na vida das pessoas.
O Amor que Adoece: Relações Tóxicas e Destrutivas
O amor que adoece surge quando o sentimento é distorcido por dependências emocionais, expectativas irrealistas ou padrões comportamentais negativos. Este tipo de amor não promove o crescimento, o bem-estar ou o respeito mútuo, mas sim a frustração, o sofrimento e o desgaste emocional. Em muitas situações, ele se manifesta em relacionamentos tóxicos, nos quais uma ou ambas as partes se veem presas em um ciclo de controle, manipulação, ciúmes excessivos ou codependência.
Uma das principais características desse “amor doentio” é a falta de liberdade e autenticidade. Quando o amor se torna um mecanismo de controle ou uma necessidade de preenchimento de carências emocionais profundas, ele deixa de ser saudável e se torna uma fonte de dor. Relacionamentos em que há manipulação emocional, violência psicológica ou física, e onde a autoestima de uma das partes é constantemente destruída, são exemplos claros de como o amor pode adoecer.
Outro aspecto do amor que adoece é a idealização do outro, onde uma pessoa coloca o parceiro em um pedestal, ignorando falhas ou comportamentos prejudiciais. Nesse tipo de relação, há uma grande disparidade entre a realidade e as expectativas, o que leva à frustração constante. O amor que adoece também pode surgir da falta de comunicação e de resolução de conflitos, onde as diferenças se acumulam e geram distanciamento emocional e sofrimento.
O Amor que Cura: Um Amor Transformador
Por outro lado, o amor que cura é aquele que se baseia no respeito mútuo, na confiança e no apoio emocional. Esse tipo de amor tem o poder de trazer paz e bem-estar às pessoas, ajudando-as a enfrentar os desafios da vida com coragem e confiança. O amor que cura não é possessivo ou controlativo, mas sim liberador e transformador.
O amor curador acontece quando as pessoas estão alinhadas consigo mesmas, quando se amam e se respeitam como indivíduos antes de se entregarem ao outro. Ele está associado a relações de apoio, onde há empatia, compreensão e aceitação. Esse tipo de amor fortalece a autoestima e o autoconhecimento, permitindo que as pessoas se tornem versões melhores de si mesmas.
Em um relacionamento saudável e curador, as diferenças são vistas como oportunidades para o crescimento conjunto, não como barreiras. A comunicação aberta e sincera é fundamental, e os conflitos, embora inevitáveis, são abordados com respeito e disposição para encontrar soluções. O amor que cura também envolve o perdão — tanto o perdão ao outro quanto a si mesmo —, liberando as pessoas da carga emocional que pode ser pesada demais para carregar.
Além disso, o amor que cura não está restrito aos relacionamentos românticos, mas se aplica também às amizades, à família e até ao amor próprio. Quando uma pessoa é capaz de se amar incondicionalmente, ela se torna mais forte emocionalmente, e essa força irradia para os outros. O amor que cura, portanto, não é apenas uma experiência que acontece entre duas pessoas, mas um estado de ser que é vivenciado de dentro para fora, gerando saúde emocional, mental e até física.
A Transformação através do Amor Consciente
A chave para transformar o amor que adoece em um amor que cura é a conscientização. Ao tomar consciência de padrões destrutivos, de crenças limitantes ou de comportamentos prejudiciais, é possível fazer mudanças significativas na forma como amamos e nos relacionamos. O autoconhecimento e a vontade de se curar, tanto individualmente quanto em conjunto com o outro, são essenciais para a transição de um amor tóxico para um amor saudável e curador.
É importante também reconhecer que, muitas vezes, a cura começa dentro de si. Ao aprender a se amar e a se respeitar, a pessoa cria um espaço de amor próprio que se reflete em todos os seus relacionamentos. O amor que cura, portanto, não se baseia em esperar que o outro nos faça felizes, mas sim em cultivar uma relação interna de paz, amor e aceitação.
Conclusão
O amor tem o poder de curar ou adoecer, dependendo da forma como é vivido e praticado. Quando ele se baseia em condições saudáveis de respeito, empatia e comunicação, ele se torna uma força curadora, capaz de transformar vidas e fortalecer as conexões humanas. Por outro lado, quando se baseia em expectativas irreais, possessividade ou falta de respeito, o amor pode gerar sofrimento, insegurança e dor.
É fundamental reconhecer que todos temos o poder de escolher o tipo de amor que queremos vivenciar. Ao praticarmos o amor consciente, não apenas no relacionamento com os outros, mas também conosco mesmos, podemos transformar o amor que adoece em um amor que cura, criando relações mais harmoniosas e equilibradas, tanto em nossa vida pessoal quanto coletiva. O amor, quando genuíno e saudável, é, sem dúvida, uma das forças mais poderosas de cura e transformação que podemos experimentar.
Objeto Missão da Associação Potencial Humano AJPH
Associação sem fins lucrativos
A Associação tem como fim
Promover o crescimento e desenvolvimento humano de uma forma abrangente. Contribuir para a promoção da cidadania ativa com o intuito de participar na construção de uma sociedade com cidadãos mais conscientes, socialmente comprometidos, participativos e empreendedores, potenciando o desenvolvimento das suas capacidades, atitudes e valores.
Promover iniciativas de caráter cultural, social, voluntariado, desportivo e formativo, com vista à capacitação para aquisição de competências pessoais, sociais, hábitos e estilos de vida saudáveis por todos e em particular pelos jovens.
Promover a saúde como fator essencial para a longevidade e qualidade de vida do ser humano.
Implementação de projetos de informação, formação, empreendedorismo, inovação e inclusão social, e promoção do desenvolvimento da economia social, privilegiando a articulação integrada com entidades locais e nacionais, promovendo a disseminação e o trabalho em rede entre pares.
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A ATEMPHAR tem uma missão abrangente e diversificada, com objetivos voltados para a promoção do bem-estar e do desenvolvimento pessoal e coletivo. Entre as suas principais áreas de atuação, destacam-se o voluntariado, a criação de uma quinta pedagógica e iniciativas voltadas para a saúde, tanto física quanto emocional. A ATEMPHAR também se dedica a apoiar a formação educacional, promovendo estágios escolares e pré-estágios, além de fomentar a alfabetização em saúde e o potencial humano. O desenvolvimento pessoal e o crescimento contínuo são pilares da organização, que promove palestras, atividades desportivas e ações externas para casais, famílias e intergeracionalidade, envolvendo filhos, netos e idosos em dinâmicas que valorizam os jogos tradicionais e o convívio. A ATEMPHAR acredita no poder do amor, da felicidade e do empreendedorismo como fatores essenciais para uma vida plena e longevo, incentivando práticas de saúde holística e valorizando o potencial da sua equipe. Com um olhar voltado para o futuro, a organização apoia também iniciativas inovadoras, como a preservação de células estaminais e o uso responsável da água, e atua em diversas frentes como a Web TV, uma revista própria e parcerias com empresas e profissionais de diversas áreas. A ATEMPHAR promove a interligação entre gerações, focada na intergeracionalidade e aposta na criação de emprego, colaboração com redes sociais e desenvolvimento de currículos, sempre com o foco em Leiria, Portugal e o Mundo.
A palestra foi muito esclarecedora, muito obrigado pela disponibilidade em nos ajudar a compreender as dinâmicas que carregamos da família e que é possível curar e viver mais leve. Até breve.